"É uma inversão do mito da caverna de Platão, já que é lá dentro que está a verdade. Sim, todo mundo sabe as coisas inomináveis que são feitas no banheiro desde a infância.
Quando a porta se fecha você é, novamente, o barro da criação divina. Opa! Não é o barro que está pensando, não ainda, falo do ser ancestral, desnudo, sem vergonha, admirando-se no espelho como um narciso pós moderno ou, tal qual o pensador de Rodin, sentado, perdido em pensamentos profundos."
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